Resenha de domingo #51

A sofrência e a zoeira: elas não têm limites

A sofrência se pintou da cor Azul. Depois de sair na vantagem e sofrer a virada, o time Vermelho não se abateu, fez o Bilu, Bilu e fechou a rodada com mais uma vitória. O primeiro gol foi marcado por volta dos 10 minutos, com Mauro Baiano. Depois disso, a primeira etapa não teve mais momentos com chances claras de gol e o time colorado conseguiu ir pro intervalo com a vantagem. 

O segundo tempo veio a reação do Azul. Dominando as ações, o time de blue mostrou Por que homem não chora e Espinha bateu cruzado pra empatar a partida. A tristeza começou a bater na mesa do Vermelho e Rodrigo aproveita a bela defesa do goleiro Henrique e de calcanhar manda a bola pro gol, virando a partida. Foi a água no chopp do Vermelho, que via cada vez mais a derrota de perto e apenas o ouvido do garçom do bar como consolação. Abusando do jogo catimbado, o time Azul teve Arnaldinho expulso por suspeita de fazer cera, e a partir daí o jogo foi outro: Amarelo recebe a bola no canto direito e rola para Janio, que estufa a rede com um pombo cruzado, sem asa e sem documento, a mais de 30 metros de distância do gol. Foi um golpe que machucou o Azul, sentindo a sofrência novamente e se entregando cada vez mais a essa dor tão humana. Mauro marcou de cabeça o da virada e ainda ampliou na cobrança de falta, fazendo o terceiro e dedicando essa música ao zagueiro boa-praça Luciano Pina, que foi pro gol mas não evitou a derrota do Azul. Aí vai:



Gols:
Azul: Espinha e Rodrigo
Vermelho: Mauro (3) e Janio

Contribuidores da caixinha de natal (cartão vermelho):
Dadau, Júnior, Arnaldinho e Espinha

Placar final:
Azul 2 x 4 Vermelho

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